por Vinícius Oliveira
É quase impossível dissociar qualquer assunto hoje em dia daquele que mais tem nos chamado atenção: a pandemia global no novo coronavírus, o COVID-19. Relações humanas, saúde pública, economia, tudo parece estar (e está) conectado, sendo de alguma forma afetada pela proliferação do vírus.
No próximo dia 22 de março comemora-se o Dia Mundial da Água e torna-se importante também trazermos mais esse tema para nossas rodas de discussões. As orientações médicas têm sido dadas com foco principal na questão da higienização frequente das mãos com água e sabão ou utilização de álcool-gel. Como já sabemos que o álcool-gel tem se tornado cada vez mais raro e caro, a lavagem das mãos vem em primeiríssimo lugar como medida de prevenção.
E com isso espera-se que o consumo de água cresça de uma maneira geral em nossa sociedade. O que tem seu lado positivo, pois estará relacionado a um aumento nos cuidados higiênicos, mas que devemos levar em conta também a possibilidade de aumentarmos o desperdício. Por isso é essencial que prezemos pela boa e velha dica de “feche as torneiras ao se ensaboar”. Outro uso de água que tende a crescer diz respeito às atividades de lavagem de roupas pessoais e de roupas de cama à medida que as pessoas comecem a realizá-las com mais frequência.
Novamente há que se cuidar para que não usemos mais água do que o necessário nessas ações. Vale a pena reforçar a dica de que a água com sabão usada nesses processos e a água de enxágue – ambas comumente são descartadas ao fim da lavagem – é ótima para ser reutilizada na limpeza de ambientes. Dessa forma, aproveitemos a data comemorativa e juntemos nossas reflexões para que possamos fazer o bom uso desse bem cada vez mais imprescindível em nossa vivência cotidiana.
